domingo, janeiro 22, 2006

Wasangandia Kaki e seus amigos

Bulhões. Grande Bulhões. Possante Bulhões. Corajoso Bulhões. Bulhões que só está aqui por causa do nome.

Lepi, o abre-latas. Magnífica e profícua procissão do belicoso povo dos balcãs no feudo de Alberto João. Lepi não era apenas mais um. Lepi era único. Mais ágil que um tornozelo de Jokanovic, mais letal que Simic e mais lesto a pôr a mesa que Jovo. Lepi era vida, Lepi era alegria. Lepi era o sol do meio-dia. Lepi era o juiz e o jurado. Lepi era inocente e culpado. Lepi era sagaz e capaz. Lepi não era um rapaz. Lepi era um homem. Lepi comeu o pão que Simic amassou. Lepi cheirou o perfume que Jovo espalhou. Lepi tornozelou o tornozelo que Jokanovic tornozelou. Lepi é Lepi, e mais não se lhe pede.

Wasangandia Kaki e o seu fiel compincha Gringo formaram a dupla mortífera da frente armada Penafidelense em 1995/1996. Quais pistoleiros inseparáveis, sedentos de sangue fresco ou do escalpe do pobre guardião adversário, firmaram o seu reino de terror sobre as planícies lusitanas durante esta época de maldade e temor. Um golo apenas marcaram em conjunto durante todo o ano. Mas concerteza um excelente golo. Um golo, um escalpe.

2 comentários:

Anónimo disse...

http://cfuniaomadeira.queroumforum.com/index.php?

simic era grande jogador

Anónimo disse...

A foto da Wasan deve estar trocada. O Wasan que jogou não só no Penafiel mas também no Trofense, União de Leiria, etc...era um zairense de cor.

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